Escrito por Ag.Sindical | |
A taxa média de trabalhadores registrados em Carteira, nas grandes cidades, chegou a 50,7% em fevereiro. O número de trabalhadores que continuam na informalidade caiu para 36,7%, A taxa média de trabalhadores registrados em Carteira, nas grandes cidades, chegou a 50,7% em fevereiro. Com esse aumento, o número de trabalhadores que continuam na informalidade caiu para 36,7%, sendo metade sem registro em Carteira e metade trabalhando por conta própria. Os dados são do IBGE. Há dez anos, portanto, em 2000, o Censo do mesmo IBGE mostrava situação diferente e pior. Na época, a informalidade chegava a 58,1%. E os sem registro (agora 36,7%) eram 48,5%. O IBGE mostra que a situação atual, ainda longe da ideal, é a melhor em 16 anos. O registro garante ao trabalhador, além de um contrato formal, direito a salário regular, férias, 13º, abono de férias e recolhimento de FGTS e para a Previdência. Ou seja, o registro muda quase tudo (pra melhor) na vida do assalariado. O jornal O Estado de S. Paulo de segunda (26) deu manchete para o crescimento do emprego formal. E o movimento sindical, que tem o combate à informalidade como bandeira, deve repercutir esse avanço. Construção - Um dos setores com grande informalidade é o de construção civil: 64% ainda trabalham sem Carteira ou por conta própria. |
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quinta-feira, 29 de abril de 2010
Registros em Carteira quebram a barreira dos 50%
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