Voltando ao caso do Ganso, após seis meses de afastamento dos gramados devido a uma grave lesão no joelho, o jogador resolveu que quer (ou parece querer) deixar o alvinegro praiano. Mas a pendenga é grande. O que esperar de uma negociação envolvendo o Grupo DIS, Andrés Sánchez e agora o novo empresário Ronaldo (9INE)? Ganso está disposto a trocar de clube e ficar no mesmo estado por alguns poucos meses. Especula-se que o chamado “poderoso Timão” seria usado como “barriga de aluguel”, com o consentimento de Andrés Sánchez e Ronaldo, para uma futura venda para a Europa. Nesta operação, cada parte leva a sua polpuda porcentagem e encerra-se de maneira triste a curta carreira de Paulo Henrique, o Ganso, no Brasil. Vale destacar que a multa rescisória para clubes nacionais é de cerca de R$ 59,4 milhões, valor bem distante dos cerca de R$ 102,8 milhões para clubes de fora do país.
O ainda jogador santista tem contrato até fevereiro de 2015. O Corinthians deve contar com a ajuda de um investidor (provavelmente anônimo – ué, isso poder?! Será a volta dos armênios iranianos, georgianos exilados em Londres para pagar pouco imposto?!) para pagar os cerca de 6 milhões de Euros. Isso garantiria o lucro em uma futura transferência para a Europa. O restante da multa seria pago pelo próprio DIS, e o futuro novo clube do atleta.
Para acabar a manobra, P.H. Ganso acionaria a Justiça do Trabalho para depositar somente a parte que cabe ao Santos (R$26,7 milhões) abrindo mão dos seus direitos. A genialidade de campo parece haver fora dele também. Aprendeu rápido esse novo drible o Sr. Paulo Henrique Ganso.
O Sr Blater só pode estar de brincadeira
Cerca de duas semanas após ter feito duras críticas as obras de estrutura para a Copa de 2014, o presidente da FIFA Joseph Blater, por algum motivo voltou atrás. O “poderoso chefão” do futebol mundial só pode estar de brincadeira. O que mudou de duas semanas para cá? Em um estudo feito esta semana, aponta que 10 dos 13 aeroportos com investimentos previstos para a Copa estão operando acima da capacidade. Oito deles devem estar prontos somente em 2018. O ministro dos esportes Orlando Silva disse que ninguém está mais preocupado com a Copa do que o Brasil. Quem tem que temer é o povo, porque no final da história surgirá uma operação “tapa buracos” e o custo vai triplicar. E, como não podia deixar de ser, o fantasma do buraco sem fundo do Panamericano ainda está presente.
O Sr. Blater deve estar realmente brincando. Afinal nada mudou, não temos um estádio pronto, o transporte tanto terrestre quanto aéreo continua um caos. Mas não há com o que nos preocuparmos, a Copa vai sair independente de quem irá pagar.
Dijair Brilhantes é estudante de jornalismo e Bruno Lima Rocha é editor de Estratégia & Análise
O ainda jogador santista tem contrato até fevereiro de 2015. O Corinthians deve contar com a ajuda de um investidor (provavelmente anônimo – ué, isso poder?! Será a volta dos armênios iranianos, georgianos exilados em Londres para pagar pouco imposto?!) para pagar os cerca de 6 milhões de Euros. Isso garantiria o lucro em uma futura transferência para a Europa. O restante da multa seria pago pelo próprio DIS, e o futuro novo clube do atleta.
Para acabar a manobra, P.H. Ganso acionaria a Justiça do Trabalho para depositar somente a parte que cabe ao Santos (R$26,7 milhões) abrindo mão dos seus direitos. A genialidade de campo parece haver fora dele também. Aprendeu rápido esse novo drible o Sr. Paulo Henrique Ganso.
O Sr Blater só pode estar de brincadeira
Cerca de duas semanas após ter feito duras críticas as obras de estrutura para a Copa de 2014, o presidente da FIFA Joseph Blater, por algum motivo voltou atrás. O “poderoso chefão” do futebol mundial só pode estar de brincadeira. O que mudou de duas semanas para cá? Em um estudo feito esta semana, aponta que 10 dos 13 aeroportos com investimentos previstos para a Copa estão operando acima da capacidade. Oito deles devem estar prontos somente em 2018. O ministro dos esportes Orlando Silva disse que ninguém está mais preocupado com a Copa do que o Brasil. Quem tem que temer é o povo, porque no final da história surgirá uma operação “tapa buracos” e o custo vai triplicar. E, como não podia deixar de ser, o fantasma do buraco sem fundo do Panamericano ainda está presente.
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Estratégia & Análise: a política, a economia e a ideologia na ponta da adaga.
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