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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Buenos Dias amigos e amigas
Como podem perceber o blog, tem variado bastante de assunto entre a política estadual, nacional e até internacional, mas sem descuidar da questão cultural do nosso solo gaucho e sul americano. No entanto, eu mesmo tenho escrito muito pouco, tenho dado preferência para os materiais escritos e divulgados por outros colegas blogueiros, essa semana escrevi um pequeno texto sobre o pensamento de um dos mais importantes intelectuais do nosso país que anda esquecido que é para não perder a forma. Hoje acordei, embora na corrida, daqui a pouco me largo pra capital, com vontade de escrever um pouco. Não vou aqui escrever nada de profundo, nenhuma reflexão sobre a conjuntura política e social do país ou do estado nem mesmo vou falar que por traz da recusa dos EUA em aceitar o tratado proposto pelo Brasil e Turquia na questão nuclear que envolve o Iran é na verdade a expansão comercial do nosso país no Oriente Médio com a Petrobras cada vez mais se tornando uma gigante no mundo do petróleo, e não é paranóia minha, o presidente Lula ainda não falou tudo o que sabe sobre esse assunto e talvez nem possa ficar falando. Mas mudando de saco pra mala já que eu não vou falar dessas coisas mesmo.
No ultimo final de semana estive junto com o Francisco Luiz e mais a Larissa que ta cantando uma barbaridade, esperem a Manoca para verem, em são Pedro do Sul assistido a noite final do Minuano da Canção Nativa na noite de sábado e lá pude encontrar novamente nos bastidores como sempre muita gente querida, bons amigos e excelentes músicos, ver no palco dando show de interpretação o Lambari, meu conterrâneo lá do Cacequi, como canta esse guri, e que simplicidade, pessoa amável, simpática sempre atencioso. O Elias Rezende e suas mãos mágicas a tirar acordes da sua gaita para embalar os versos do Francisco Luiz interpretados pelo Tuny Brum em “Quando Canto Uma Milonga” e também do Silvio Genro em “Assovios” quando o Cezar Lindemayer se emocionou e emocionou a platéia. A voz potente do Nilton ferreira materializando os versos do João Ari Ferreira num tema social, a voz melodiosa e campeira do Leonardo Paim e por fim a suavidade e a emoção na varanda da Estância do Itu trazida pela maravilhosa interpretação da Juliana Spanevello, como gosto de ver e ouvir a Juliana cantando e espero com ansiedade seu novo disco que esta chegando. Mas claro tinha mais gente e certamente não me lembrarei de todos aqui, mas tenho que citar meu amigo Ithi que estava no Júri, o Zulmar Benites o primeiro gaucho rastafári, o Tiago Cezarino e também encontrei por lá o Liquinho da prefeitura de Bagé o homem da Galponeira. A Clarissa Ferreira e seu violino e o Robledo Martins e é claro conheci pessoalmente Martin Cesar Gonçalves poeta a quem eu muito admiro e ainda não tinha tido a oportunidade de prosear, há! Agora me lembrei ele ficou de me entregar o disco e acabou esquecendo e eu também me esqueci de pedir heheheh.... mas ainda da tempo. Bueno por hoje era isso

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