Coordenação dos Movimentos Sociais quer “pressão das ruas” para garantir avanços
Escrito por: Leonardo Severo
Rosane Bertotti (ao centro): Fortalecer a unidade e ampliar a pressão
De acordo com Rosane Bertotti, da executiva
nacional da CUT e da CMS, “foram vários pedidos,
mas a audiência das centrais com o ministro Gilberto
Carvalho só saiu após as manifestações em várias
capitais. Isso deixa claro que não podemos ficar
na defensiva, esperando, precisamos ser cada vez
mais propositivos, ainda mais quando se trata
de um tema como o salário mínimo, que
dialoga com 47 milhões de trabalhadores, aposentados e pensionistas”.
Rosane avalia que “este é o ano dos movimentos sociais, que devem elevar o seu protagonismo através de um amplo processo de articulação. É assim que conseguiremos estabelecer relações de diálogo com os governos, seja o federal, os estaduais ou municipais, e apresentar a nossa pauta, o nosso projeto de desenvolvimento com distribuição de renda e valorização do trabalho”.
nacional da CUT e da CMS, “foram vários pedidos,
mas a audiência das centrais com o ministro Gilberto
Carvalho só saiu após as manifestações em várias
capitais. Isso deixa claro que não podemos ficar
na defensiva, esperando, precisamos ser cada vez
mais propositivos, ainda mais quando se trata
de um tema como o salário mínimo, que
dialoga com 47 milhões de trabalhadores, aposentados e pensionistas”.
Rosane avalia que “este é o ano dos movimentos sociais, que devem elevar o seu protagonismo através de um amplo processo de articulação. É assim que conseguiremos estabelecer relações de diálogo com os governos, seja o federal, os estaduais ou municipais, e apresentar a nossa pauta, o nosso projeto de desenvolvimento com distribuição de renda e valorização do trabalho”.
Representando a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), João Batista Lemos destacou a “necessidade da manutenção da política de ganhos reais para o salário mínimo” como “essencial para o fortalecimento do mercado interno, que tornou o país menos vulnerável à crise do capital financeiro internacional”’. “É bom lembrar que os EUA continuam imprimindo centenas de bilhões de dólares e com isso exportando sua inflação para o mundo”, disse.
Em nome da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil, Maria Pimentel reafirmou que o aumento do mínimo “é um ponto nevrálgico para o desenvolvimento e para a erradicação da miséria, que é um compromisso da presidenta Dilma”. “Cortar gastos sociais e investimentos públicos, arrochar salários e aumentar juros, é a pauta dos derrotados nas últimas eleições. Isso não vamos permitir”, frisou.
Para Sônia Leite, da Marcha Mundial de Mulheres, o fundamental nesta queda de braço com o conservadorismo da equipe econômica “é garantir que o país continue avançando, impedindo que a pauta derrotada seja implementada”. “A CMS tem o seu projeto para o Brasil e ele deve ser a nossa bandeira, a nossa agenda para a disputa”, acrescentou.
Lúcia Stumpf: (UBM):
Para definir os próximos passos da Coordenação dos Movimentos Sociais, a operativa nacional aprovou a realização de uma plenária
nacional da CMS no dia 25 de fevereiro, em São Paulo.
Durante a reunião desta quarta-feira também foi debatida uma
ação unificada no Fórum Social Mundial, que será realizado em Dakar,
no Senegal, de 6 a 11 de fevereiro.
ação unificada no Fórum Social Mundial, que será realizado em Dakar,
no Senegal, de 6 a 11 de fevereiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário