Alguns entendem que o movimento nativista, que reúne os festivais de música e de poesia do estado, e que completa 40 anos de existência em 2011, já nao empolga tanto. Outros vaticinam que a mesmice tomou conta e que seus dias estariam contados. No entanto, ao arrepio destas opiniões, continuam surgindo, a cada mês, novos eventos do gênero no Rio Grande do Sul e até mesmo em Santa Catarina. Pra ratificar esta constatação, eis que no ultimo final de semana do mês de fevereiro, no município de São João da Urtiga, aconteceu e com sucesso, a 1ª edição da Colina da Música Gaúcha. Outro evento que estréia no calendário é 1º Canto Paisano da Música Gaúcha, a ser realizado no dia 1º de maio, no belo Teatro Guarani, na cidade de Pelotas. O regulamento será divulgado em breve, mas dois jurados já estão definidos: Jairo Lambari Fernandes e Xiru Antunes. Já no mês de junho, nos dias 03 e 04, inicia sua trajetoria no movimento nativista o festival Tropilha Crioula da Música Gaúcha, da cidade de São Borja, cujas inscrições podem ser encaminhadas até o dia 09 de maio.
Somam-se a estas estréias, alguns eventos que há algum tempo não vinham sendo realizados, casos do 9º Bivaque da Poesia Gaúcha, de Campo Bom; do 10º Acampamento da Canção Nativa, também de Campo Bom; da 9ª Sentinela da Canção Nativa, de Caçapava do Sul, que recebe insrições até 09/03; do 12º Um Canto Para Martin Fierro, que não foi realizado em 2010 e agora está programado para o mês de maio; da 37ª Califórnia da Canção Nativa, de Uruguaiana, "célula mater" do movimento nativista, cuja inconstância é preocupante. Não ocorreu em dezembro de 2010 e agora deve acontecer no mês de abril. Torçamos por isto.
Diante dessas informações, é possivel afirmar que o surgimento de alguns festivais, o ressurgimento de outros tantos e a manutenção dos cerca de 40 já existentes, afastam qualquer previsão nebulosa e reafirmam a tese que o mercado que envolve estes certames está em constante movimentação, evoluindo, gerando emprego e renda e sendo cenário para o advento e a consagração de muitos talentos no âmbito da poesia e da música rio-grandense. Só por isto eles já valem a pena.
Vida longa aos festivais !
Jairo Reis
Jornalista, comunicador e produtor cultural.
Somam-se a estas estréias, alguns eventos que há algum tempo não vinham sendo realizados, casos do 9º Bivaque da Poesia Gaúcha, de Campo Bom; do 10º Acampamento da Canção Nativa, também de Campo Bom; da 9ª Sentinela da Canção Nativa, de Caçapava do Sul, que recebe insrições até 09/03; do 12º Um Canto Para Martin Fierro, que não foi realizado em 2010 e agora está programado para o mês de maio; da 37ª Califórnia da Canção Nativa, de Uruguaiana, "célula mater" do movimento nativista, cuja inconstância é preocupante. Não ocorreu em dezembro de 2010 e agora deve acontecer no mês de abril. Torçamos por isto.
Diante dessas informações, é possivel afirmar que o surgimento de alguns festivais, o ressurgimento de outros tantos e a manutenção dos cerca de 40 já existentes, afastam qualquer previsão nebulosa e reafirmam a tese que o mercado que envolve estes certames está em constante movimentação, evoluindo, gerando emprego e renda e sendo cenário para o advento e a consagração de muitos talentos no âmbito da poesia e da música rio-grandense. Só por isto eles já valem a pena.
Vida longa aos festivais !
Jairo Reis
Jornalista, comunicador e produtor cultural.
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