REAFIRMAÇÃO CULTURAL
Cada festival de música e poesia nativistas tem o condão de reafirmar a cultura pampeana. São temas folclóricos, criações poético-musicais, exibições de declamação, execução instrumental e canto, além da divulgação pelos meios de comunicação - hoje ampliados pelos recursos da internet - que se expandem a um número ilimitado de consciências.
Por isso, sinto-me renovado a cada evento cultural em que compareço, seja como concorrente, jurado ou, simplesmente, como assistente, e não foi diferente por ocasião da 5ª Manoca da Canção de Santa Cruz, nos dias 28 e 29 de agosto.
Convivi com muitas pessoas, revi o talentoso Marcello Caminha, exímio executante do violão e compositor que, na oportunidade, acompanhou os artistas César Oliveira e Rogério Melo que encerraram a última noite do festival. Marcello falou-me de seus projetos pessoais como a carreira de solista aliada a uma oficina de violão que pretende vender, juntamente, com seu espetáculo, o que engrandece sobremaneira o produto adquirido e vem suprir uma falta corrente nos festivais no tocante à oferta de oficinas de arte, debates sobre temas culturais etc.
A convivência com os colegas de júri também foi muito rica, a exemplo de Tuny Brum, compositor, instrumentista e intérprete que significa, ao lado de seu irmão Vinícius Brum e de outros tantos nomes da cultura nativista, uma verdadeira vanguarda.
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