Alckmin faz propaganda enganosa com o chapéu alheio
Escrito por: CUT Nacional
Mais uma incoerência tucana e mais uma demonstração de hipocrisia que vem do ninho neoliberal. Em São Paulo, o governador Alckmin anuncia, com pompa, que o salário mínimo no estado passa a ser de R$ 600. Isso significa um aumento de 7%.
Lá em Brasília, a bancada do PSDB propõe para o salário mínimo nacional os mesmos R$ 600. Comparado com o mínimo atual, de R$ 510, o reajuste é de 17,6%.
Ou seja, se aplicassem o índice em São Paulo, o piso regional deveria ser de R$ 660.
Outro detalhe tão importante quanto: esse mínimo que o governo tucano do Estado de São Paulo diz pagar não vale para todas as categorias. Portanto, não é um salário mínimo de verdade, pois não abrange o conjunto dos trabalhadores.
E mais. Esse tipo de reajuste não é aplicado para os trabalhadores públicos do Estado nem para os aposentados e pensionistas que vivem em São Paulo.
Hipocrisia: fazem propaganda enganosa com o dinheiro alheio. Só os empresários da iniciativa privada é que são submetidos ao piso.
O Estado, suposto benfeitor e autor da medida, não paga.
Lá em Brasília, a bancada do PSDB propõe para o salário mínimo nacional os mesmos R$ 600. Comparado com o mínimo atual, de R$ 510, o reajuste é de 17,6%.
Ou seja, se aplicassem o índice em São Paulo, o piso regional deveria ser de R$ 660.
Outro detalhe tão importante quanto: esse mínimo que o governo tucano do Estado de São Paulo diz pagar não vale para todas as categorias. Portanto, não é um salário mínimo de verdade, pois não abrange o conjunto dos trabalhadores.
E mais. Esse tipo de reajuste não é aplicado para os trabalhadores públicos do Estado nem para os aposentados e pensionistas que vivem em São Paulo.
Hipocrisia: fazem propaganda enganosa com o dinheiro alheio. Só os empresários da iniciativa privada é que são submetidos ao piso.
O Estado, suposto benfeitor e autor da medida, não paga.
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