O deputado federal Elvino Bohn Gass (PT) e o presidente da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Broch, obtiveram, na manhã desta quinta-feira, do ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, a garantia de que os agricultores familiares que tem culturas nas margens de rio, não serão penalizados com o novo Código Florestal. A mesma garantia foi dada a Bohn Gass pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
“O governo compreende as especificidades de algumas áreas agrícolas familiares gaúchas como as que se localizam, por exemplo, às margens dos rios Uruguai e Taquari. Nestes locais, todas as culturas que forem de agricultura familiar, de interesse social e de baixo impacto ambiental, serão preservadas”, afirma Bohn Gass.
O parlamentar salienta, contudo, que por serem questões muito específicas, o governo pode optar pela regulamentação posterior, que se daria por decreto, e não necessariamente no texto do novo Código Florestal.
O debate sobre a questão das margens de rio faz parte do ajuste fino que os parlamentares e o governo estão procedendo sobre o novo Código. “Sempre defendi que a recomposição destas áreas permanentes excluísse casos específicos da agricultura familiar. Os ruralistas tentaram pegar carona nesta proposta, generalizando-a, mas não se pode tratar de forma igual, os diferentes” sintetiza Bohn Gass.
“O governo compreende as especificidades de algumas áreas agrícolas familiares gaúchas como as que se localizam, por exemplo, às margens dos rios Uruguai e Taquari. Nestes locais, todas as culturas que forem de agricultura familiar, de interesse social e de baixo impacto ambiental, serão preservadas”, afirma Bohn Gass.
O parlamentar salienta, contudo, que por serem questões muito específicas, o governo pode optar pela regulamentação posterior, que se daria por decreto, e não necessariamente no texto do novo Código Florestal.
O debate sobre a questão das margens de rio faz parte do ajuste fino que os parlamentares e o governo estão procedendo sobre o novo Código. “Sempre defendi que a recomposição destas áreas permanentes excluísse casos específicos da agricultura familiar. Os ruralistas tentaram pegar carona nesta proposta, generalizando-a, mas não se pode tratar de forma igual, os diferentes” sintetiza Bohn Gass.
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